Educação
Adélia pinheiro avalia encerramento de escola cívico-militar: “Bahia não aderiu à essa política nacional”
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A secretária de educação da Bahia, Adélia Pinheiro, disse que o encerramento do programa de escola cívico-militar, pelo Ministério da Educação (MEC), fazia parte do papel da pasta em “assegurar a legislação vigente”.
O depoimento da secretária aconteceu em entrevista ao Bahia Notícias, antes da inauguração de um colégio de tempo integral em Feira de Santana.
“O Ministério da Educação fez o que é o papel dele, restabeleceu as políticas estratégicas e sinalizou para aqueles estados e municípios que mantinham escolas cívico-militar, que iria encaminhar para uma transição do programa. Está no papel do Ministério assegurar na legislação vigente. O estado da Bahia não aderiu à política nacional de escolas militares e é essa situação atual”, afirmou.
Questionada sobre a medida ser uma forma de direcionar exclusivamente os militares para órgãos do exército, Adélia apontou que somente o Ministro da Educação, Camilo Santana poderia se pronunciar sobre o assunto.
O programa de escola cívico-militar, criado no Governo Bolsonaro, foi encerrado na semana passada pela gestão Lula. Na Bahia, somente a cidade de Feira de Santana manteve a instituição de ensino.
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