Ilhéus
“A falsa imprensa e o jogo sujo contra Valderico Júnior: ataque orquestrado ou desespero político?”

Nos bastidores da política ilheense, é cada vez mais evidente a atuação de um pequeno grupo de comunicadores que, desde o início da campanha eleitoral, vem atacando sistematicamente o prefeito Valderico Júnior. São blogs de pouca relevância, muitos deles sem credibilidade construída ao longo do tempo, que agora tentam ganhar espaço a qualquer custo — mesmo que para isso tenham que recorrer à desinformação e ao ataque pessoal.
Após a vitória de Valderico nas urnas, não faltaram tentativas de reaproximação por parte de alguns desses comunicadores, que chegaram até a pedir desculpas ao gestor na tentativa de firmar uma parceria com o novo governo. Sem sucesso, passaram a intensificar os ataques, movidos não por princípios jornalísticos, mas por interesses políticos e partidários bem conhecidos na cidade.
Fontes apontam que esse grupo estaria recebendo valores irrisórios para alimentar o chamado “fogo amigo”, com o objetivo de desgastar a imagem do prefeito e de alguns vereadores aliados. O conteúdo publicado, muitas vezes sem apuração adequada, gera críticas nas redes sociais e levanta questionamentos sobre a idoneidade dos donos desses portais. Termos ofensivos como “drogado”, “gay”, “doido”, “falsário” e “ladrão” são usados por seguidores, revelando o nível do discurso que vem sendo estimulado.
Há também informações de que figuras da imprensa séria, com anos de atuação e reconhecimento, foram procuradas para aderir a esse movimento, mas recusaram qualquer envolvimento. Diante da gravidade da situação, não está descartada a possibilidade de o prefeito acionar judicialmente os responsáveis por esse tipo de comunicação irresponsável.
Enquanto isso, Ilhéus conta com veículos de imprensa comprometidos com a verdade e com o desenvolvimento da cidade — profissionais que exercem o jornalismo com ética e isenção, ajudando a informar a população com responsabilidade.
“A FALSA IMPRENSA COM OUTROS PREFEITOS”
O que se observa em Ilhéus não é um caso isolado. Essa mesma imprensa porca, composta por blogs de baixa relevância e sem compromisso com a verdade, vem repetindo os mesmos métodos em outros municípios da região cacaueira. O modus operandi é conhecido: primeiro, promovem ataques sistemáticos a prefeitos e gestores públicos, muitas vezes baseados em informações distorcidas ou totalmente falsas. Depois, tentam se aproximar das gestões oferecendo “apoio” em troca de contratos ou verbas públicas.
Quando não conseguem o que querem, intensificam os ataques — transformando suas plataformas em instrumentos de vingança e chantagem. É uma prática antiga, reciclada com a roupagem digital, mas facilmente reconhecida por quem acompanha a política regional com seriedade.
Prefeitos de cidades vizinhas também relatam abordagens semelhantes desses mesmos comunicadores, que usam a crítica como moeda de troca para tentativas de ganhos financeiros. O jornalismo, nesse contexto, deixa de ser um serviço público e se transforma em uma ferramenta de barganha política.
Diante desse cenário, torna-se ainda mais importante valorizar a imprensa séria, ética e comprometida com a verdade — aquela que não se curva a interesses obscuros, mas que informa com responsabilidade e contribui para o desenvolvimento da região.

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