Brasil
Brasileira: Atriz pornô revela bastidores e truques dos filmes
Antes de virar Soraya Carioca, a atriz pornô com “bem mais de 800 cenas gravadas” foi bancária e professora de português no Rio de Janeiro. Perdeu as contas, mas segue ensinando: venceu o Prêmio Sexy Hot 2016 na categoria Melhor Cena de Anal. No currículo, também constam dois casamentos heterossexuais e uma filha adotiva do penúltimo relacionamento gay.
Fora a idade, Soraya realmente não esconde nada – do corpo, das opiniões, dos bastidores do entretenimento adulto. Odeia pênis grande, tapa na cara, posições mirabolantes. Nesta entrevista, ela revela um pouco de sua trajetória, as dificuldades de atuar no ramo e os truques dos diretores pra atender o tesão dos consumidores. Aposto que, depois disso, você não vai assistir sacanagem do mesmo jeito.
– Como você começou na indústria pornô?
SORAYA – Casei virgem, de véu e grinalda, aquela palhaçada toda… Meu primeiro casamento durou quatro anos e o segundo, três. Aí me separei e levei uma “volta financeira”. Procurando anúncios em jornal, vi a oportunidade de ser cam girl [stripper virtual] em sites americanos. Uma coisa foi levando a outra. Conheci garotas que me levaram pra fazer programa [Soraya ainda faz]. Depois, diretoras de pornô que procuravam atrizes. Fui assistir uma gravação, fiz uma participação e comecei em 2005.
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