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Suspeito tirou calcinha da vítima, mas não conseguiu estuprá-la e a matou estrangulada

O suspeito de matar a estudante Bruna Santana Mendes, 16 anos, no dia 21 de fevereiro, em Feira de Santana, Gilma Dantas dos Santos, 41 anos, preso na madrugada desta terça-feira (19), confessou o crime,  porém, informou que não chegou a consumar o estupro, já que matou a vítima estrangulada porque, mesmo amordaçada, ela gritava muito.

Em entrevista ao programa Acorda Cidade, o delegado Fabrício Linard, titular da Delegacia de Homicídios (DH) de Feira de Santana, informou que as linhas de investigação já apontavam para Gilma, já que ele foi a última pessoa com quem a vítima teve contato. “Tínhamos a informação de que ela esteve na porta da casa dele para perguntar se ele sabia do paradeiro dos familiares onde ela estava hospedada, e Gilma falou que não os conhecia porque morava há poucos dias naquele endereço. Ele emprestou o celular dele para ela tentar contatar os familiares, mas não teve sucesso porque o sinal da internet estava ruim e aí ele nos contou que ofereceu para ela entrar na residência porque lá o sinal do wi-fi era melhor e ela poderia conseguir”, informou

Linard disse ainda que o suspeito detalhou como praticou o crime. “Foi nesta oportunidade que ele a agarrou, amordaçou e tentou estuprá-la. Segundo ele, não conseguiu consumar o estupro, apesar de ter tirado a calcinha, porque mesmo amordaçada ela gritava bastante e ele deu um mata leão nela, e terminou por sufocá-la. Ele disse que desistiu do estupro ao constatar que ela estava morta e dispensou o corpo dela”, relatou.

Segundo o delegado, Gilma usou um carrinho de mão para levar o corpo até o terreno baldio. “Ele trabalha com reciclagem, mais uma confirmação para o uso daqueles sacos de linhagem que encontramos”, disse.

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