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Sessão solene em Itabuna discutiu racismo institucional


O debate foi amplo e parabenizado pelos presentes que puderam expor suas histórias e lutas contra os retrocessos nos direitos e pelo reconhecimento e empoderamento de negros e negras com igualdade de oportunidades.
A luta do povo negro do Brasil hoje pode ser menos difícil, “mas os chicotes hoje são diferentes’, disse Egnaldo França. O racismo constitui um mecanismo de poder utilizado historicamente para separar e dominar classes, raças, povos e etnias. Para o vereador Jairo Araújo, há uma insensibilidade muito grande da elite brasileira, um discurso raivoso de que a solução seria o extermínio do povo negro.
Durante o ato foi sugerido que no ano letivo dos alunos, fosse trabalhado o tema da Consciência Negra na rede educacional do município, abordando a história e a cultura do povo negro. Trabalhando a cultura, contemplando conteúdos relevantes para as políticas públicas que devem ser desenvolvidas. ‘Precisamos de estudantes mais críticos e uma sociedade com menos racismo e discriminação social.’, declarou Jairo.
Com um poema declamado por Walmir do Carmo, a sessão foi encerrada com aplausos, tendo em vista a importância da sessão, muito comemorada pelos presentes.

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