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Ilhéus

Prefeito Mario Alexandre marca presença no bloco dos caretas no Ilhéus Folia

Mesmo com a variação de ritmos, a exemplo de axé, pagode, arrocha e reggae, dentre outros estilos musicais, os blocos carnavalescos sem cordas e seguranças levam à Avenida Soares Lopes muita irreverência, cultura e animação. Formado tradicional por famílias e vizinhos que moram nos bairros do Malhado, Conquista, Nelson Costa, Hernani Sá (Urbis), Teotônio Vilela, Banco da Vitória, e outras localidades do município, o som de marchinhas que lembravam os antigos carnavais de clubes dos caretas dominou a festa antecipada ‘Ilhéus Folia’.

 

Uma das propostas dos mestres das bandas de marchinhas que dão vida aos músicos que tocam com instrumentos de sopro é resgatar os antigos carnavais. “No nosso dia a dia sempre ouvimos músicos que trazem ritmos voltados para o axé, pagode e arrocha, mas é mesmo no carnaval de rua que voltamos a lembrar das antigas marchinhas que tocavam em festas de Momo nos clubes fechados”, descreveu a dona de casa Maria das Neves dos Santos, do alto da Conquista.

 

Já a professora aposentada Neide de Sousa e Assis, que mora no bairro do Malhado, “essas músicas que tocaram nos recintos fechados nos anos 60 e 70 marcaram a minha vida. Naquela época brincava com a família, vizinhos e amigos de outras cidades, nos divertindo, jogando confetes e serpentinas. foi uma época maravilhosa em nossas vidas. Por isso que estou esta noite na Avenida Soares Lopes recordando”, ressaltou.

 

O neto de um ano de idade – Um dos mestres da banda de instrumento de sopro do bloco de carnaval “Deboche”, do bairro da Conquista, o Sr. Guilherme dos Santos se emocionou quando viu no circuito da folia seu neto Guilherminho, de um ano de idade fantasiado e eleito “Mascote” do bloco. O bloco sem corda “Deboche” levou para a Avenida Soares Lopes as meninas do bloco “As Curicas”, também formado por moradores do bairro da Conquista.

 

Já a contabilista Ana Cristina Evaristo dos Santos destacou que o ‘Ilhéus Folia’ é a festa da família e tem ritmo musical para qualquer tipo de gosto. “Considero multicultural. Pois no circuito da festa o folião pipoca pode curtir à vontade. E aliado a isso, as pessoas não se preocupam porque não vi nenhum sinal de violência. Achei a festa tranquila”, reforçou.

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