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Ilhéus

Projeto Feira Segura na feira do Guanabara foi sucesso em Ilhéus

“Quando a gente traz essa higiene aqui pra dentro da feira livre, é muito melhor pois vai atrair mais clientes para comprar na mão da gente, o que aumenta o movimento e as vendas”, opinou na manhã desta sexta-feira (8) o feirante Cláudio Santos Cruz, de 44 anos, na feira livre do Guanabara, centro de Ilhéus, onde comercializa há oito anos coco verde e banana. O projeto, em parceria entre a Prefeitura de Ilhéus, o CNA, Sistema FAEB/SENAR e Sindicato Rural de Ilhéus, foi iniciado hoje (8) e continua amanhã (9), na Central de Abastecimento da Urbis.

“O prefeito Mário Alexandre tem uma grande preocupação, principalmente nesse momento do coronavírus, de cuidar da segurança e higienização dos produtos comercializados pelos feirantes. A Feira Segura veio para capacitar os feirantes e fornecer à comunidade uma alimentação segura e saudável. Esse é o início de um projeto para ampliação em Ilhéus. Vamos tratar da qualidade dos alimentos diretamente no campo, cuidando da segurança alimentar,  pensando na sustentabilidade do produtor rural”, destacou o secretário de Desenvolvimento Econômico, Vinícius Briglia.

Para o representante do Sindicato Rural de Ilhéus, Milton Andrade, a Feira Segura é um projeto piloto do despertar em Ilhéus, por seu efeito multiplicador. “É um desafio para a área de comercialização hortifruti e granjeiros. A Feira Segura é a grande alavanca para solucionar o problema da feira de Ilhéus, que não se resolve da noite para o dia, mas é o start para que a gente comece a mudança. Uma iniciativa de grande valia que pode ser ampliada, onde todos ganham”.

A consultora da Feira Segura, do Senar, Samanta Gusmão Pellizone, explicou que “durante o treinamento, os feirantes tiveram a noção do que é o projeto; as medidas preventivas e como ocorre a transmissão do coronavírus; como se aplica isso na feira livre; como fazer a segurança alimentar através do treinamento de boas práticas e manipulação de alimentos; como fazer a higienização, o armazenamento e embalagem corretos dos alimentos; e todo o processo de higienização até chegar na feira livre”.

“Dentro da nossa expectativa, a proposta apresentada foi alcançada. Tanto no treinamento quanto na estruturação, os feirantes participantes conseguiram assimilar a ideia. Isso está exposto aqui na forma da embalagem dos produtos. Esperamos que as outras pessoas que ainda não se enquadraram, comecem a ver como exemplo e adotar essa postura da Feira Segura”, destacou chefe de Divisão de Cooperativismo e Associativismo, Rogério Blandino.

 

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