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Brasil

Indígenas denunciam Bolsonaro na ONU por genocídio e extermínio

O Conselho de Direitos Humanos da ONU foi palco de denúncias de genocídio contra Jair Bolsonaro. Para algumas das principais entidades que representam povos indígenas no Brasil, há uma “política de extermínio” e “genocídio” promovidos pelo governo de Jair Bolsonaro.

A queixa foi apresentada ao Conselho de Direitos Humanos pela Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (APIB) e pelo Conselho Indigenista Missionário. Também patrocinaram a denúncia o Instituto de Desenvolvimento e Direitos Humanos, Associação Brasileiras dos Gays Lésbicas e Transgêneros, Terra de Direitos e pelo Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas (IBASE).

A mensagem foi dada por Luiz Eloy Terena, advogado da APIB. “Temos vivido um momento muito sério em nosso país. O atual governo brasileiro implementou uma política indigenista que é extremamente prejudicial aos povos indígenas”, alertou, apontando para a invasão de madeireiros e garimpeiros.

“O governo brasileiro e seus agentes devem ser responsabilizados. Estamos diante de uma política de extermínio indígena no Brasil. Portanto, pedimos a sua ajuda para deter o genocídio indígena no Brasil”, completou. As informações são da coluna do Jamil Chade, no UOL.

A denúncia dos indígenas ainda foi apoiada por grupos como Coletivo Intervozes, Criola, Fórum das Comunidades e Povos Tradicionais do Ceará, Articulação para o Monitoramento dos Direitos Humanos no Brasil, Geledés – Instituto da Mulher Negra, Instituto Cigano do Brasil, Movimento Nacional de Direitos Humanos, pela Rede de Cooperação Amazônica e pelo Instituto Iepé.

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