Bahia
Nova espécie de cobra-de-duas-cabeças é descoberta na Bahia em área da BAMIN
Uma nova espécie de cobra-de-duas-cabeças, conhecida cientificamente como Amphisbaena amethysta, foi descoberta na região norte da Serra do Espinhaço, no município de Caetité (BA). O ocorrido foi fruto dos programas ambientais conduzidos pela BAMIN, em função das ações de preservação ambiental.
A nova espécie foi descoberta após as atividades de resgate de fauna realizadas pela BAMIN nas áreas do Projeto Mina Pedra de Ferro. Os estudos revelaram que a Amphisbaena amethysta, com cerca de 26 cm de comprimento, é a 71ª espécie do gênero, possuindo características do seu corpo que a distinguem de outras espécies já conhecidas. A análise genética através de exames de DNA e comparação com outros animais da mesma família confirmou que se trata de uma nova espécie.
Matheus Benício, gerente de Meio Ambiente da BAMIN, explica que a espécie é um réptil popularmente chamado de cobra-de-duas-cabeças e que passa a maior parte do tempo debaixo da terra. “O corpo da Amphisbaena é alongado e sem patas, fazendo com que pareça uma cobra. O nome curioso vem da sua cauda arredondada, que se assemelha à cabeça “, explica. De acordo com Benício, apesar da aparência, esses animais não são perigosos e desempenham um papel essencial no ecossistema, alimentando-se de insetos e pequenos invertebrados.
Uma nova espécie de cobra-de-duas-cabeças, conhecida cientificamente como Amphisbaena amethysta, foi descoberta na região norte da Serra do Espinhaço, no município de Caetité (BA). O ocorrido foi fruto dos programas ambientais conduzidos pela BAMIN, em função das ações de preservação ambiental.
A nova espécie foi descoberta após as atividades de resgate de fauna realizadas pela BAMIN nas áreas do Projeto Mina Pedra de Ferro. Os estudos revelaram que a Amphisbaena amethysta, com cerca de 26 cm de comprimento, é a 71ª espécie do gênero, possuindo características do seu corpo que a distinguem de outras espécies já conhecidas. A análise genética através de exames de DNA e comparação com outros animais da mesma família confirmou que se trata de uma nova espécie.
A Amphisbaena amethysta recebeu esse nome devido à localidade onde foi encontrada, “Brejinho das Ametistas”, um distrito ao sul de Caetité conhecido pela extração de ametista, um tipo de quartzo abundante na região. A descoberta aconteceu na Serra do Espinhaço, uma região de transição entre os biomas da Caatinga e do Cerrado, o que favorece uma grande diversidade de espécies. A
Matheus Benício, gerente de Meio Ambiente da BAMIN, explica que a espécie é um réptil popularmente chamado de cobra-de-duas-cabeças e que passa a maior parte do tempo debaixo da terra. “O corpo da Amphisbaena é alongado e sem patas, fazendo com que pareça uma cobra. O nome curioso vem da sua cauda arredondada, que se assemelha à cabeça “, explica. De acordo com Benício, apesar da aparência, esses animais não são perigosos e desempenham um papel essencial no ecossistema, alimentando-se de insetos e pequenos invertebrados.
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