Bahia
“Prefeitos e Presidentes de Câmaras da Região Cacaueira devem ficar atentos à falsa Imprensa”
Em um papo descontraído no podcast do Super Blog, em Ilhéus, foi levantada uma discussão preocupante sobre o surgimento da chamada “falsa imprensa” na região cacaueira. A prática, infelizmente, também tem sido observada em Ilhéus, onde um suposto blogueiro, desconhecido entre os profissionais vem agindo de má fé com a sociedade com notícias preocupantes
Segundo relatos, esse indivíduo, que se apresenta como membro da imprensa, estaria coagindo prefeitos, vereadores e empresários em busca de benefícios financeiros.
Prefeitos e presidentes de câmaras da região cacaueira precisam estar atentos à atuação da chamada “falsa imprensa”, que tem se infiltrado no meio político com práticas antiéticas. Relatos apontam que indivíduos se passam por jornalistas para coagir gestores e parlamentares oferecendo ataques contra adversários em troca de benefícios financeiros. Essa prática não só prejudica a credibilidade da comunicação, mas também interfere negativamente na política local. É essencial que os gestores priorizem o diálogo com veículos sérios . Alguns prefeitos da região já sofreram ataques desses “falsos jornalistas” ! Um vereador de Ilhéus, que preferiu não se identificar, revelou um episódio polêmico em que o blogueiro teria visitado seu gabinete oferecendo serviços para denegrir a imagem de outro parlamentar, com a condição de receber vantagens. Caso o acordo fosse fechado, o blogueiro prometia publicar semanalmente matérias ofensivas contra o colega edil.
O caso tem levantado questionamentos sobre a proliferação de indivíduos sem qualificação ou ética jornalística que se passam por membros da imprensa, utilizando a comunicação como ferramenta de chantagem e manipulação política. Segundo informações, o blogueiro reside em Ilhéus e, sob a aparência de informar, estaria contribuindo para a desinformação e a desconfiança no meio político e social.
O Sindicato dos Jornalistas da Bahia está ciente da situação e deve adotar medidas para coibir a atuação de falsos profissionais que comprometem a credibilidade da imprensa no estado. A população, por sua vez, é orientada a buscar informações em veículos confiáveis e a desconfiar de práticas que se desviam da ética jornalística.
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