Brasil
Aprender Conectado chega para 111 escolas em áreas rurais da Bahia
Ao todo, quase 7 mil alunos têm internet de alta velocidade. Projeto vai conectar 19 mil unidades em 22 estados até o fim do ano

O Aprender Conectado, projeto que está levando internet de alta velocidade a escolas de todo o Brasil, já chegou a 73 escolas da Bahia, todas localizadas em áreas rurais. O estado tem 1.517 unidades selecionadas e já beneficiou 6.685 estudantes até agora.
A meta nacional é chegar a 19 mil escolas em 22 estados até o fim do ano. São eles Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Sergipe, São Paulo e o Distrito Federal.
O desafio do programa é levar conexão digital para lugares de difícil acesso e escolas rurais. Também faz parte do Aprender Conectado a instalação de geradores solares, uma vez que muitas das escolas sequer contam com energia elétrica. Até agora, mais de 610 geradores foram instalados e as escolas passaram a contar com energia elétrica e, em breve, internet de alta velocidade.
“Estamos muito contente com esses avanços, são mais de 50 escolas em áreas rurais da Bahia oferecendo um dia a dia diferente na sala de aula, dando aos alunos mais recursos para aprender, como acontece nas escolas privadas de qualidade”, comentou Flávio Santos, presidente da Eace (Entidade Administradora da Conectividade de Escolas), empresa executora do projeto.
Mais sobre o Aprender Conectado
O projeto Aprender Conectado, que leva conexão de alta velocidade a escolas de todo o Brasil, surgiu com o Edital do 5G, que destinou recursos da ordem de R$ 3,1 bilhões para levar conectividade às escolas públicas de educação básica, com a qualidade e velocidade necessárias para o uso pedagógico das Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) nas atividades educacionais.
O projeto visa o atendimento de escolas públicas em todo o país, incluindo as situadas em comunidades indígenas, quilombolas, garantindo conexão com internet banda larga e rede Wi-Fi, mesmo para aquelas que não possuem energia.
Foto: ILUSTRADA DO GOOGLE

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