Cidades
O perigo das “Marias Chiquinhas” das redes sociais em Ilhéus
Ataques virtuais mostram a ação de falsos influenciadores que, fora das telas, não sustentam sua narrativa.
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Em tempos de redes sociais, nunca foi tão fácil ganhar visibilidade e, ao mesmo tempo, nunca foi tão comum o surgimento de verdadeiros “bandidos virtuais”. Esses indivíduos, escondidos atrás de perfis e narrativas superficiais, atacam pessoas, gestores e instituições, criando polêmicas infundadas para chamar atenção.
Como diz o ditado popular, “eles cantam na bola deles”. No ambiente virtual, esses personagens gritam, ameaçam e se colocam como autoridades da verdade. Porém, fora das telas, a realidade é bem diferente. Muitos se revelam “Marias Chiquinhas”, frágeis e sem coragem de sustentar o que propagam online.
Ilhéus, assim como tantas outras cidades, está cheia dessas figuras. São indivíduos que aproveitam a facilidade de manipulação nas redes para espalhar desinformação e atacar quem realmente está trabalhando para construir algo positivo. É preciso cuidado e discernimento para não cair nas armadilhas dessas vozes oportunistas.
A força de quem faz a diferença está na verdade, no trabalho e na dedicação, não no barulho vazio das redes sociais. Por isso, não dê importância a essas “Marias Chiquinhas”. Elas têm data de validade e, mais cedo ou mais tarde, caem no descrédito de quem realmente conhece a realidade.
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