Economia
Empreendedores baianos relatam problemas com máquinas de pagamento
Empresa nordestina traz soluções especiais e dá suporte para empresários
Segundo dados do site Reclame Aqui, problemas relacionados à maquineta de cartão de crédito ou débito fazem parte da segunda reclamação mais comum entre os brasileiros. Em uma pesquisa aplicada, foram entrevistadas 8.200 pessoas, sendo 84,4% consumidores e 15,6% comerciantes, e o resultado é surpreendente: 74% dos empresários já trabalhavam com maquinetas em seus estabelecimentos e 54,5% afirmaram ter problemas com os equipamentos.
“Ou a máquina fica com sinal ruim ou não imprime a nota. Várias questões complicadas acontecem”, explica José Alves, 51, empreendedor baiano. A pesquisa também mostrou que 62% dos comerciantes tinham apenas uma máquina em seus negócios, o que pode causar situações complicadas, pela falta de reserva. Do lado dos consumidores, 18% tiveram problemas com sua experiência com maquinetas e desistiram da compra, sendo que 53% das vezes foram problemas de conexão com a internet.
🟢 QUAL A SOLUÇÃO?
Um suporte bom e rápido é um elemento importante para evitar problemas. Além disso, o empresário deve checar se a máquina realmente traz boa conexão e se a marca que a oferece não acumula reclamações.
Também é fundamental checar os diferenciais oferecidos. A marca Paggue (@paggue), por exemplo, fornece maquinetas repletas de condições especiais e aceitam cartões de débito e crédito sem a necessidade de celular ou tablet. Todos eles fazem o pagamento por aproximação, com 4G, WIFI, GPRS, imprimem recibos físicos e SMS e também possuem calculadoras.
Crescente nos setores automotivo e atacadista, a Paggue atende qualquer nicho e traz atendimento sempre ágil e fácil, gerando aproximação com o empreendedor e evitando qualquer problema futuro. “Reduzir burocracias e custos para as empresas é tão fundamental quanto ter um bom sinal e uma máquina que realmente funcione”, conta Starling, responsável pela área de marketing da Paggue.
🟢 CRESCIMENTO NA RECEITA:
A Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs) calcula que o Brasil já tem mais de 20 credenciadoras e 11 milhões de maquinetas e prevê que os cartões devem processar R$ 3,2 trilhões em 2022, alta de 21% em relação a 2021, quando foi de R$ 2,65 trilhões .
Ter uma máquina de cartão pode ser o fator decisivo para um cliente fazer uma compra, já que muitos consumidores preferem essa forma de pagamento e alguns saem de casa apenas com cartões na carteira. “Hoje acham que é só PIX, mas e quando o celular do cliente acaba a bateria? Eles querem passar o cartão!”, exclama José.
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