Comerciantes denunciam má condição da Central de Abastecimento de Ilhéus

Fiação exposta, falta de segurança, lâmpadas queimadas, esgoto a céu aberto, ratos e muito mau cheiro. Este é o atual cenário da Central de Abastecimento Antônio Olímpio da Silva, em Ilhéus. Os comerciantes afirmam que esses problemas são de décadas, mas após um incêndio, a situação piorou.

A Associação da Central de Abastecimento do Malhado (ASCAM) cobra R$ 3,00 dos comerciantes da feira livre para conseguir realizar melhorias na estrutura da Central de Abastecimento. “Embora façamos a cobrança apenas dos comerciantes da feira livre, realizamos melhorias por toda a central. A cobrança dos boxes é de responsabilidade da prefeitura” explica José Carlos, presidente da ASCAM.

Fiação exposta, falta de segurança, lâmpadas queimadas, esgoto a céu aberto, ratos e muito mau cheiro. Este é o atual cenário da Central de Abastecimento Antônio Olímpio da Silva, em Ilhéus. Os comerciantes afirmam que esses problemas são de décadas, mas após um incêndio, a situação piorou.

A Associação da Central de Abastecimento do Malhado (ASCAM) cobra R$ 3,00 dos comerciantes da feira livre para conseguir realizar melhorias na estrutura da Central de Abastecimento. “Embora façamos a cobrança apenas dos comerciantes da feira livre, realizamos melhorias por toda a central. A cobrança dos boxes é de responsabilidade da prefeitura” explica José Carlos, presidente da ASCAM.

Segundo a  reportagem do BNews procurou a comunicação da prefeitura de Ilhéus para conseguir uma resposta sobre as denúncias, mas não obteve resposta até publicação desta matéria.