Velho Falastrão: Funcionário Fantasma e Rejeitado no Governo de Marao e Valderico Júnior, inútil

Durante os oito anos de governo do ex-prefeito Mário Alexandre, Ilhéus testemunhou a ascensão de um personagem polêmico: um forasteiro de Salvador que, com artimanhas questionáveis, buscou alcançar seus interesses pessoais. Conhecido como “velho falastrão”, este indivíduo, em suas horas vagas, vendia medicamentos ilícitos sem autorização médica, construindo um histórico de sonegação de impostos e práticas ilegais.

Sua reputação era marcada por inconsistências e mentiras, tornando-se um funcionário fantasma na administração de Mário Alexandre. Tão inútil em suas funções, era rejeitado pelas secretarias municipais, sendo expurgado como um vira-lata indesejado. No meio político, a máxima “diga-me com quem andas e te direi quem és” se aplicava perfeitamente a ele, cercado por indivíduos de reputação duvidosa.

Tentando se aproximar do atual prefeito, Valderico Júnior, o falastrão ofereceu um apoio disfarçado, mas sua natureza traiçoeira veio à tona quando foi flagrado na casa do ex-prefeito Mário Alexandre após as eleições. Com a vitória de Valderico Júnior, suas tentativas de se infiltrar na nova gestão foram em vão, já que sua traição era de conhecimento público. Frustrado por não ser contemplado, passou a atacar o prefeito e seus aliados através de um blog de pouca relevância e credibilidade, sendo evitado até mesmo por colegas da imprensa local.

Além disso, seu histórico familiar também é alvo de críticas, com um filho médico acumulando processos por má prática profissional, incluindo casos de pacientes lesionados durante cirurgias. Essa trajetória reforça a imagem de um indivíduo sem escrúpulos, cuja presença em Ilhéus é marcada por controvérsias e falta de ética.

Nota: Este artigo é baseado em relatos e percepções locais sobre a figura conhecida como “velho falastrão” em Ilhéus. As informações apresentadas refletem a opinião de moradores e não representam, necessariamente, a posição deste veículo de comunicação.