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SDS acompanha situação das famílias que tiveram casas destruídas no incêndio da Rua do Mosquito
Na manhã desta segunda-feira, 21, a secretária de Desenvolvimento Social de Ilhéus, Soane Galvão e o coordenador da Defesa Civil de Ilhéus, Joandre Neres, estiveram no local do incêndio ocorrido na noite de ontem, 20, na conhecida “Rua do Mosquito”, perto rodoviária de Ilhéus.
A equipe da SDS acompanhou de perto a situação dos moradores daquela localidade e orientou as famílias que tiveram suas casas destruídas pelo incêndio para inclusão nos serviços e programas disponibilizados pela secretaria de Desenvolvimento Social do município.
A secretária Soane Galvão, ressalta que o órgão está dando total suporte às famílias atingidas. “As equipes do Centro de Referência da Assistência Social (Cras) e do Setor da Habitação já estão acompanhado as famílias. Também foi feito um relatório social e já encaminhamos as famílias para o Cras Vilela”, informa.
O incêndio destruiu duas oficinas, uma borracharia e três barracos. De acordo com 5º Grupamento de Bombeiros Militar (Ilhéus), o fogo se alastrou rapidamente, porque os imóveis eram de madeira e vizinhos. Foram necessárias quatro viaturas e três horas para apagar as chamas. Segundo populares, o fogo começou na borracharia por volta das 19h20min. Os imóveis ficaram destruídos pelo fogo.
A coordenadora do Cras Vilela, Denildes Evangelista, relata que foi feito um levantamento das famílias que foram afetadas. “Fizemos um relatório com informações pessoais dos moradores, quantas casas foram incendiadas, quantas pessoas moravam em cada residência, quais as necessidades nesse primeiro momento, como a retirada da segunda via dos documentos civis (carteira de identidade, CPF, entre outros). Vamos incluir as famílias nos programas sociassitencias cabíveis a realidade de cada uma”, destacou.
A coordenadora ainda relata que a secretaria de Desenvolvimento Social já tem uma atualização cadastral de todas as famílias residentes naquela localidade, e, por conta disso, sabe-se que o acontecido atingiu as casas e estabelecimentos que estavam já numeradas com as selagens (11,12,13,14,15 e 16). Baseado nisso foi feito um relatório de todas as famílias e encontra-se arquivado no setor de habitação. A partir desse documento, será possível realizar um acompanhamento mais efetivo.
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