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Uesc assina convênio com MCTI e cria Residência em TIC no Cepedi
Uesc assina convênio com MCTI e cria Residência em TIC no Cepedi
Uma parceria da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc) e o Centro de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico em Informática e Eletroeletrônica de Ilhéus (Cepedi) com o Ministério da Ciência Tecnologia e Inovação (MCTI) e a Softex – Organização Social Civil de Interesse Público (OSCIP), firmada nesta quinta-feira, dia 25, viabiliza a realização do Programa de Residência em Tecnologia da Informação e da Comunicação (TIC) em Ilhéus.
A efetivação do convênio ocorreu durante solenidade realizada no Auditório Investigador Mestre Álvaro, no Centro de Operações e Inteligência da Segurança Pública, em Salvador, com a presença da Ministra da Ciência e Tecnologia e Inovação, Luciana Barbosa de Oliveira Santos, governador Jerônimo Rodrigues, reitor da Uesc, Alessandro Fernandes de Santana, o diretor executivo do Cepedi, Alfredo de Souza, entre outras autoridades.
Para o reitor da Uesc, e presidente do Conselho Administrativo do Cepedi, “a iniciativa tem foco na formação de recursos humanos para atuação nas áreas das TICs. O Programa de Residência, cujo objetivo é ampliar o acesso e as oportunidades de ingresso na carreira de TIC, principalmente para aqueles que residem na região de inserção da Uesc, vai contribuir ainda mais com a oferta de profissionais qualificados para o fortalecimento e a expansão do setor do estado. Com isso, o Programa de Residência Ilhéus (Residência TIC 18) espera suprir a demanda do mercado por profissionais qualificados e impulsionar o desenvolvimento econômico do estado”.
O diretor Executivo do Cepedi, professor Alfredo Santos de Souza, explica que Programa envolve 100 residentes com bolsas que podem chegar a R$ 2.200, durante 12 meses, e vai abranger pessoas formadas na área de computação e desenvolvimento de software, seja em nível técnico ou nível superior. Neste quantitativo, também estão incluídos graduandos na área de Computação. Espera-se que, ao final deste projeto, 70 residentes estejam atuando na área e que sejam publicados artigos científicos em periódicos especializados, relatando a experiência desta residência.
Alfredo acredita “que sejam criadas, em até seis meses, quatro startups na área de desenvolvimento, assim como a implantação de cursos em nível de pós-graduação lato sensu através das instituições parceiras na área de Desenvolvimento de Software, e que ao menos 20 residentes ingressem em programas de pós-graduação stricto sensu. A expectativa é cerca de 90 residentes sejam diplomados ao final deste processo”, acrescenta.
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