Saúde
Reunião do Conselho Comunitário de Saúde do Hospital Regional Costa do Cacau evidencia avanços no atendimento aos pacientes
Na última quinta-feira (09), membros do Conselho Comunitário de Saúde do Hospital Regional Costa do Cacau (HRCC), em Ilhéus, unidade sob gestão do Instituto Brasileiro da Administração Hospitalar (IBDAH) e integrante da rede da Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (Sesab) participaram de mais uma reunião para discutir as demandas da população.
Esse foi o segundo encontro do órgão de caráter consultivo, desde sua criação no último dia 20 de março. O grupo tem como proposta que membros da comunidade e representantes do HRCC se reúnam em um prazo médio de 45 a 60 dias, com o objetivo de acompanhar, avaliar e propor sugestões que possam otimizar o trabalho de assistência hospitalar da unidade.
Presente na ocasião, a presidente da Associação das Pessoas com Doença Falciforme de Ilhéus e coordenadora geral da Frente Falciforme do interior da Bahia, Noemia Neves, ressaltou a importância de integrar o conselho e definiu o espaço como facilitador do acesso das pessoas aos serviços que o hospital. “É muito importante porque a gente se aproxima do hospital e o hospital se aproxima da gente. Daí, a gente consegue ser um elo do hospital com a comunidade e consegue sanar alguns problemas”, revelou.
Ela ainda destacou que alguns avanços foram obtidos com essa interação e diálogo. “Nós tínhamos uma demanda muito grande de ressonância, tomografia, com contraste e graças a Deus, hoje está zero. A nossa fila zerou desses procedimentos”, destacou.
O Padre José Cristo, pároco da paróquia São Paulo Apóstolo na Diocese de Ilhéus, que também integra o conselho como representante da comunidade, disse que tem o sentimento que há um caminho de acertar, organizar, de fazer o hospital bastante transparente e conhecido.
“Participei das duas reuniões. Pelo menos, até agora, tudo é apresentado é colocado. A gente tem o direito de falar, a gente pode falar o que a gente está sentido e está ouvindo as pessoas falarem. Eu acho muito positiva essa abertura, tem sido de grande valia pela oportunidade que a gente tem de ouvir a situação como é, como deveria ser, como funciona o hospital e o que a gente sente, o que a gente ouve através das pessoas”, pontuou.
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